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 Rio Nilo

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Tracey Davis
Nick Quase Sem Cabeça
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MensagemAssunto: Rio Nilo   Rio Nilo I_icon_minitimeDom Ago 22, 2010 10:11 pm

Rio Nilo Nilo(1)

O majestoso rio que separa o alto e baixo egito, sempre deixou essa divisão presente desde de seus primordios. Sua grande extensão acaba que nas cheias torna as laterais fertéis, assim desenvolvendo a agricultura local, esta que sempre contribuiu e muito com espécies raros para poções de cunho mais complicado em seu preparo.Muitos faraós proclamavam que tinham o poder de secar o nilo, caso seus súditos nao se submetessem a suas vontades faraônicas.
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Tracey Davis
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MensagemAssunto: Re: Rio Nilo   Rio Nilo I_icon_minitimeSáb Ago 28, 2010 9:36 pm

Falas/MAGIA
Narração
Pensamentos
Falas Alheias/Aptidões

Tracey Davis by Càáh
Rio Nilo Iconbillkaulitzm2xRio Nilo IconbillkaulitzmxRio Nilo Iconbillkaulitzb3
Escorpião Reluzente # Post 001 #
O sol estava nublado em Londres. A cortina de meu quarto abriu num estrondo, segundos depois de meu pai invadi-lo. Eram aproximadamente oito horas da manhã, meus olhos estavam ainda pesados de sono, resultado da noite anterior que foi mal dormida. Meu quarto tinha um ar meio fúnebre, gostava desse ar misterioso onde se olhava havia pentagramas e símbolos mágicos se algum humano normal entrasse aqui certamente iria me queimar na fogueira. Mas como sei que a possibilidade de um trouxa entrar é nula então não me preocupei em disfarçar... O que certamente chama atenção nele é uma mão seca em cima de uma das cômodas, protegida por uma vidraça... A Mão da Glória que ganhei de meu pai em meu décimo quinto aniversário, um artefato das trevas, raro no nosso mundo. Quando meu tronco se levantou senti minha cabeça girar, meus pés ao tocar o chão congelaram e lutaram freneticamente para voltar para a minha cama quentinha. Mas as feições que meu pai que ainda se encontrava no quarto com a varinha em riste terminando de mover minhas malas para a sala de estar, não eram nada serenas...

Finalmente levantei-me da cama e fui direto em direção ao meu quarto. Meu banho quente já estava pronto, quando a água começou a percorrer o meu corpo, comecei a sentir ele... Notei algumas marcas vermelhas em minha pele alva, não tão feias, mas marcas que me remetia ao treinamento da noite anterior. Meu pai sempre foi árduo com o treinamento que recebia, tive que enfrentar cinco bruxos mais velhos que eu... Claro que levei a pior, mas consegui derrubar pelo menos dois, porém não foi o suficiente para meu pai. Terminei meu banho, escovei meus dentes e vesti minha roupa. Um conjunto preto com uma capa que chegava no meu tornozelo, meu cabelo foi dado um jeito com a minha varinha e a mesma me acompanhava no bolso e estava pronto para descer e me aventurar...

Aventurar... Sim... Depois que as grandes escolas resolveram se reunir marcaram um pré-encontro, uma colônia de férias onde os alunos que pudessem comparecer iriam interagir com os outros para se integrarem... Com a baboseira de juntos somos mais fortes como sempre. Eu na verdade não estava com a mínima vontade de ir... Alunos misturados tomando banho de piscina e andando pelo velho Egito, não nego que é um programa nada esdrúxulo, mas lá me encontrarei com Morgana Lefay e somente por isso é que irei para aquele fim de mundo. Quando desci os degraus que ligava o quarto que eu estava com a sala de estar, me deparei com o meu pai sentado em sua poltrona, o mesmo estava com um robe parecido com o meu, a única coisa que mudava nele é que seu cabelo era bem mais curto que o meu. – Vamos Tracey temos que nos apressar, a chave de portal já vai abrir... – sua voz era bem grossa, do tipo de por medo a quem não conhece, na verdade toda a sua expressão, não só a voz era de dar medo. Mas como vivi com ele todos os anos de minha vida e sou o filho dele, realmente não me faz nenhum medo... Pelo menos não quando sei que ele está calmo.

Em segundos estava postado na frente da taça de ouro que serviria como chave de portal, meu pai já a tocava com o dedo indicador esquerdo, todas as minhas malas já se encontravam seguras em sua mão direita. Não demorei muito e já estava tocando a tacinha de ouro. Meus olhos se encontraram com o do meu pai, não que fossemos super emocionais, mas querendo ou não amava ele e sabia que ele também me amava e isso eu ia sentir muita falta como nos últimos quatro anos... – Mais um ano não é velho?? – ele não gostava realmente que eu o chama-se assim... Mas o mesmo soltou uma risadinha fraca... – Prometo que vou me cuidar... Claro... Tenho o melhor professor que qualquer bruxo das trevas pudesse ter!!! – falei olhando-o, o mesmo estava com uma expressão bem dura, mas até que confortável. – Vamos nessa... nossa hora chegou!!! – falei isso vendo uma luz azul brotar por baixo da taça. Poderia até ousar de ter visto lagrimas começarem a se formar nos olhos de meu pai, certamente se eu cogitasse essa possibilidade para ele eu perderia um braço antes mesmo de chegar ao meu destino.

A luz se intensificou e com ela não pude mais sentir o chão ao meus pés, estava girando no nada, a única coisa que via era uma nebulosa de uma nuvem branca como algodão, que me fazia lembrar a cada segundo a minha cama confortável que tinha acabado de deixar. – Solte!!!! – ouvi a voz grave do meu pai e no mesmo instante desprendi meu dedo da taça e menos que cinco segundos depois cai num solo arenoso, um pouco mais confortável do que concreto. – Você nunca aprende a controlar no transporte de portais?? – meu pai falou indo na frente em direção a uma mansão. Realmente não era a primeira vez que andava com portais, mas nunca aprendi a pousar em pé como ele, isso viria com a pratica e ficaria mais fácil depois que aprendesse a aparatação. Mas enfim, me levantei limpando as marcas de areia de minha roupa e comecei a seguir meu pai, o mesmo andava bem rápido, mas antes mesmo que pudesse cruzar o portal da mansão uma idéia veio a minha cabeça... “Será que Morgana já chegou nesse fim de mundo??” pensei concomitantemente com a minha voz que saia um pouco aos berros – Darei uma volta de reconhecimento!!!! – falei em direção ao meu pai, não sabia se ele tinha ouvido, mas certamente saberia o que eu ia fazer.

Comecei a andar em direção oposta de onde pousamos, a cerca de noventa graus da mansão. Fui em direção a misera flora que se encontrava na beira de um rio. Certamente o rio mais famoso de toda a antiguidade: O Rio Nilo, quem não conhecesse a historia daquele rio e o seu envolvimento com a magia, não conhecia a verdadeira historia da magia e muito menos o nascimento da magia das trevas. Parei a margem do imenso rio. Suas águas negras lembraram-me das histórias que cresci escutando. Puxei a minha varinha do bolso, pela primeira vez naquele dia prestei atenção naquele pedaço de madeira que podia mover aquele rio em apenas um agitar... Girei a varinha em círculos para cima – EXPECTO PATRONUM!!!! ( Intel + Feitiços = 09 :: 09 :: ) - minha voz saiu rouca, mas clara o suficiente para que da ponta de minha varinha brotasse um escorpião do tamanho de um dálmata, umas cem vezes maior que seu tamanho original. O escorpião reluzente voou ao meu redor, apenas olhei profundamente pensando na pessoa que queria que procurasse “Morgana Lefay” se a mesma estivesse pelos arredores iria com certeza escutar a minha mensagem... – Acabei de chegar nesse fim de mundo, estou na nas margens do rio Nilo!!! – terminei a fala e direcionei a varinha para cima e o escorpião que ainda girava ao meu redor saiu voando em direção oposta a mim. Meu pai me ensinou esse truque com o patrono não faz muito tempo, sempre nos comunicamos dessa forma, mas ainda não sou um profissional e certamente se não achar a Morgana logo ele desintregará. Sentei ali numa pedra em baixo de uma arvore, estava aproveitando sua sombra, meus olhos se fecharam e resolvi esvaziar minha mente a espera de uma mensagem em resposta. Minha varinha bem firme em minha mão pronta para ser usada caso algum perigo viesse a ocorrer.
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Gina Weasley
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MensagemAssunto: Re: Rio Nilo   Rio Nilo I_icon_minitimeTer Set 07, 2010 12:28 pm

Rio Nilo Bonnie-bonnie-wright-15141034-100-100 x Rio Nilo Bonnie-bonnie-wright-15141033-100-100 x Rio Nilo Bonnie-bonnie-wright-15141031-100-100

Legenda:

Narração
-Minhas falas
”pensamentos”
-Fala de 3ª pessoa

------------------------------------------------------------------------

-Alunos do sexto ano! Alunos do sexto ano! Por favor, me acompanhem!

Disse professora McGonagall. Ela estava com sua habitual veste verde esmeralda e seu sempre arrumado coque. Fui junto com a multidão do 6º Ano, até McGonagall. Ao redor de mim, podia ouvir todo tipo de barulho. Pessoas entusiasmadas com o passeio. Bom, iríamos para uma colônia de férias. Pelo menos foi o que nos disseram, e o que conseguimos saber... Não que não tenhamos tentado descobrir mais, sim, tentamos. E foi meio frustrante, já que não conseguimos saber nada. Porém foi bem engraçado, ver Neville tentando saber o que havia lá. Ainda mais divertido foi ver sua expressão, ao lhe falarem que havia dragões lá, e que todos tinham que lutar com ele para entrar. Evidentemente que eu não acreditei, já que papai trabalha no ministério, e sabia que não era qualquer lugar que poderia ter dragões. Tentei acalmar Neville, mas acho que isso não ajudou em nada.

Vi alguns colegas de Harry, Mione, e Rony, ali por perto, eles pareciam tão apreensivos quanto nós. Acho que sito devia ser tão novo para mim quanto para eles, então, não fiquei com tanta vergonha, ao parecer extremamente desinformada, com o que nos esperava após aquela lareira. Nervosa, fui vendo meus amigos um a um irem entrando na lareija e a professora jogando pó de flu sobre os alunos do 6º Ano. Ainda tinham três pessoas na minha frente. Porém elas passaram rápido dentro de uns 3 minutos e logo já era minha vez. Professora minerva olhou para mim e disse condescendente:

-Tenha uma boa viajem Gina, querida. E tente não errar com as palavras, seu amigo ali foi parar em um vaso sanitário .

Olhei nervosa para McGonagall e ela sorriu, então, jogou uma pitada do pó na lareira já acessa. O fogo mudou de laranja para verde, e significava que já estava seguro para mim entrar sem me queimar. Assim fiz, entrei e gritei:

-Colônia de Férias Bruxa!

Então, comecei a rodopiar, girando sem parar, meu corpo parecia estar sendo puxado em cinco lados diferentes, e esticado em todas as direções possíveis. Então, como tudo começou, também repentinamente cessou. Olhei para os lados enquanto me levantava, e reparei estar na recepção de um belo hotel. Bom, pelo menos cheguei viva, e com todas as partes do corpo no lugar. Eu acho. Sorri, e arrumando meus cabelos me dirigi ao balcão, logo uma moça bem vestida veio me atender. Entregou-me uma chave, e o numero do quarto.

Subi as escadas até o dormitório feminino. Entrei tomei um banho e troquei a roupa que estava com cinzas. Logo depois, desci, e resolvi dar um passeio pelo Egito. Eu já havia estado ali, mas foi á três anos. Então acho que muita coisa devia ter mudado. Sorri para o porteiro, e saí da colônia, segui por uma estradinha, até chegar a uma pequena casinha, com muitas vassouras. Peguei uma Clensweep Seven, montei-a e saí rumo ao Rio Nilo. Sempre gostei muito dele, e sempre que vinha ao Egito, gostava de visitá-lo, sua importância no Egito antigo é bem significativa, até mesmo para os trouxas. Desci na margem do rio, e coloquei a vassoura nas minhas costas, talvez houvesse trouxas por ali, apesar de eu achar que não, era melhor prevenir do que remediar. Caminhei a pé pelas margens, até que vi um garoto meio estranho. Seus cabelos eram bem... esquisitos, e ele lembrava muito alguns destes cantores “meteoros” de rock que passados alguns meses ninguém lembra mais. Achei melhor não me meter com gente como ele, não estava a fim de brigas, não com um cara que me parecia tão perigoso. Virei-me levemente, me abaixei e colocando minhas mãos na limpa água do Rio Nilo, ergui as mãos e lavei meu rosto. Fazia calor, e eu precisava me refrescar. Lancei outro olhar ao garoto, e me sentei à beira do rio.
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Tracey Davis
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MensagemAssunto: Re: Rio Nilo   Rio Nilo I_icon_minitimeTer Set 07, 2010 1:35 pm

Falas/MAGIA
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Tracey Davis by Càáh
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Trouxa ou Escória?? # Post 002 #
Era bem fácil fechar a mente num lugar tranqüilo feito aquele, sem ninguém para atrapalhar ou incomodar... Até estava começando a gostar da possibilidade de crescer na arte da Oclumência naquela colônia, já que certamente haveria lugares de paz, poderia praticar bem a não ser que minha amiguinha Morgana tivesse planos a cumprir naquele lugar. Minha varinha estava bem segura na minha mão, meus ouvidos estavam atentos a minutos, mas nada parecia querer perturbar a minha meditação... Também quem inventasse certamente sairia daquele Nilo em uma maca, direto para o Saint Mungus. Não demorou muito para sentir que uma grande energia se aproximava de mim, meus olhos se abriram quase que involuntariamente e a varinha já estava erguida naquela direção pronta para ser utilizada, mas me contive pois a energia que estava ali não era uma energia normal e sim um grande e reluzente falcão, logicamente o patrono de Lefay que veio trazer a tão esperada mensagem...

“TRACEY, VOCÊ ME ACORDOU SEU IDIOTA! Mas tudo bem, por você ser bonito eu não vou matá-lo... haha... Vou tomar um banho e te encontrou mais tarde, Até mais...”

“Como se fosse fácil me matar não é Lefay??” Pensei no mesmo instante em que via o imponente falcão de Morgana desaparecer no ar deixando no espaço apenas uma rala fumaça prateada. Meus olhos se fecharam novamente, teria que esperar um pouco para poder ir ao encontro dela. Minha mente estava vazia, não pensava em nada era como se eu entrasse num enorme vácuo... Todos os outros sentidos como audição, tato e olfato estavam bem mais aguçados agora... Sentia o meu sangue percorrer por minhas artérias e depois voltar pelas minhas veias, em comum ritmo do meu coração... Mais uma vez fui atrapalhado, agora não por uma energia qualquer e sim por um barulho de passos e sucessivamente do vibrar da água. Mas dessa vez meu movimento mão foi tão brusco, meus olhos se abriram lentamente pensando em quem teria chegado, minha visão focou aos poucos numa garota que estava nas margens do Rio, não tão distante de mim, já que estava embaixo de uma arvore... Sua cabeleira ruiva chamou a minha atenção, será possível que a família daqueles traidores de sangue dos Weasley’s estariam também naquela colônia?? Seria que o tão amigo deles o tal o Potter estaria lá também?? Será que teria que trabalhar nessa colônia em busca de informação para Morgana?? Ela sabia desde o principio que os inimigos da Lady dela estaria ali??

Minha cabeça foi a mil com essa possibilidade, poderia até estar enganado, poderia ser uma trouxa qualquer nas margens daquele rio, mas era tão improvável que fosse isso que minha varinha vibrou a principio... Até que seria interessante ferrar com aquela ruiva mesmo que não fosse bruxa... Meus olhos faiscaram um pouco, notei que ela deu uma simples espiadela para o meu lado, me levantei facilmente dando uma volta para trás da arvore, minha varinha bem segura em minha mão, cortou mais uma vez o ar naquela manhã, agora com um formato de um grande “S” – SERPIENSORTIA!!! ( Intel. + Transf. = 06 :: 09 :: ) – a varinha em direção a ruiva, o meu sibilar foi quase inaudível... uma cobra negra foi em direção a ela rastejando freneticamente... Encostei meu tronco na arvore com meus barcos cruzados, minha varinha em punho pronta para ser usada fiquei a observar a cobra e ver qual seria a reação da ruiva, ais im tiraria a prova final de que ela era a escória Weasley ou uma simples trouxa que sofreria dobrado...

OFF Não foi um ataque, por isso não usei o status de duelos, foi apenas uma maneira de alertar... Então não precisa defender com Status de Duelos... Mas se for atacar diretamente precisa utilizar... Sem mais... espero que se divirta na emoção e no susto...
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Morgana Lefay
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MensagemAssunto: Re: Rio Nilo   Rio Nilo I_icon_minitimeTer Set 07, 2010 2:40 pm

xRio Nilo Iconoliviawilde2x
x Fazendo novos amiguinhos ;*

Seus cabelos estavam molhados agora e finalmente uma roupa limpa e leve tocara sua pele macia, Morgana estava pronta para sair. Marcou seus olhos com um lápis escuro como de costume e seguiu pelos corredores rodando a varinha de azevino entre os dedos enquanto observava os outros seres que também estavam ali *bando de insignificantes*, cerrou os olhos quando passou perto de um grupo irritantemente animado que gritavam histéricos, se pudesse acabaria com a alegria deles ali mesmo, na verdade ela podia, mas não queria, tinha coisas mais importantes para fazer.

Seu perfume tomava conta de cada ambiente por onde passava, Morgana era uma garota realmente bonita, porém quase ninguém se aproximava, talvez por seu semblante ameaçador, ou por sua fama, ou talvez por serem covardes mesmo, e essa era a espécie que ela mais odiava, covardes, um dia exterminaria todos eles... Porém agora sua maior preocupação era aquele sol do inferno, que calor era aquele?

- Maldição! Definitivamente não poderiam ter escolhido lugar pior... - bufou enquanto atravessava os jardins e alcançava a saída. - O que o Davis foi fazer no rio? É cada idéia absurda...

Enquanto Morgana “desfilava” pelas areias conseguiu avistar ao longe algumas pessoas na beirada do grande rio, só podia ser Tracey, porém não se apressou, continuou a caminhar lentamente observando a paisagem que se resumia a areia, árvore e água, nada de muito interessante, mas tinha que admitir que aquele rio era realmente belo.
Então após eletrocutar trilhões de insetos faraônicos e quase se desmanchar em baixo do sol ela finalmente alcançou as pessoas e não pode deixar de abrir um meio sorriso.

- Fazendo novas amizades, Davis? - disse com sua voz doce e grave ao mesmo tempo enquanto se aproximava do garoto e olhava de canto para a ruiva próxima a eles. - E se misturando com a Escória? - continuou agora sem o tom de riso, seus olhos grudados nos cabelos da menina, Morgana sabia muito bem de quem se tratava... Ruiva, cara de sonsa e vestes de segunda mão, conhecia essa “raça” de traidores, só podia ser mais uma das crias dos Weasley’s, eles eram bem conhecidos por ela, teoricamente, claro.

Morgana então cruzou os braços, a varinha sempre firme na mão direita e com um simples gesto deu um leve beijo na face de Tracey, aaah... ela era um doce mesmo! Passou então os olhos de Tracey para a cobra negra e dela voltou a colar os olhos na garota ruiva, aquele dia estava tão tedioso, ela merecia alguma diversão.
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Ashley Summers
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MensagemAssunto: Re: Rio Nilo   Rio Nilo I_icon_minitimeTer Set 07, 2010 10:48 pm

Stop there and let me correct it
I wanna live a life from a new perspective

_______________________________________


Ouvi as recomendações de cuidado mais uma vez sem muito entusiasmo. Era uma sensação estranha, mas, de certo modo, tinha pena dos meus pais. Eles realmente não entendiam como a companhia de algumas amigas
- ''ricas'' - havia me transformado. Os dias antes da colônia de férias que iria preceder o ano letivo no Instituto, escola para qual eu havia me transferido no final do ano após passar quase toda minha carreira esudantil em Hogwarts, e agora onde intrusos invadiriam minhas paredes preciosas do castelo.

Até que eu estava obtendo um resultado satisfatório, ainda que tenha havido algumas baixas. Havia conseguido mais algumas amigas francesas, meu deus, porque elas tinham cada roupa inestimável no guarda roupa, inclusive um lindo echarpe de pele de tigre siberiano maravilhoso. Desde o evento da moda , nossa intimidade havia aumentado, em especial quando nossos pais não estava por perto. No entanto, acho que acabei ultrapassando os limites quando alisei sua perna um dia em que estávamos conversando no salão, mas era somente o lindo tecido de seda arábica que havia chamado minha atenção.Desde então ela tem andando meio estranho comigo, de certa forma me evitando. Eu sabia que era questão de tempo até que ela entendesse que eu gostava de garotos, e das roupas dela.

Falando em férias, me despedi dos meus pais e peguei a rede de flu que me levaria direto para onde a chave de portal estaria me esperando. Esta me levaria direto para o Maravilhoso Egito, no tal do Hotel de Férias da escola. Aparentemente, eu não me queria por perto de certos garotos que estariam por lá, o primo do Malfoy que provavelmente viria transferido de Durmstrang e o outro arrogante do Davis, que pelo jeito era comparavel aos jeitão arrogante do amigo. Tecnicamente, muitos dos que iriam estar por perto, iriam me odiar pelo meu jeito fútil de ser, mas fazer o que era eu. Essa era uma vantagem que eu pretendia explorar a meu favor. .
O dia e o tempo árido do deserto já estava me dando tonturas naquele quarto de hotel. Um belo passeio pelos arredores seria a forma mais maravilhosa de acabar com meu dia, uma chave de ouro e assim poderia ja entrar em contato com as forças místicas do lugar.

Nilo, ele seria o meu alvo aquela tarde, meus lindos cabelos loiros ao vento davam uma sensação de ser uma deusa, isso me relembrava e remontava os periodos do Médio Imperio, onde com certeza vários e vários faraós passaram pelo mesmo lugar que agora eu passava. As águas negras e profundas do rio, passavam tamanha magia para quem passasse ali perto, a energia que emanava era pura e real, que qualquer bruxo poderia senti-la, a metros de distância da margem.

A visão que tinha agora, não era do lindo lago negro a sua direita, mas sim de duas estranhas silhuetas de costas e uma grande cobra negra. Uma outra silhueta mais distante se materializava perto das outras, o garoto agora encostado na arvore ali próximo. E se fosse uma trouxa? Alunos com certeza de Durmstrang, pelos corpos meio grandes e a posição meio indiscreta e imprudente, o que eles estava pensando quando fez aquilo. Nao poderia deixar aquilo tão barato assim, seu ego e sua maquiagem achavam aquilo um horror, e aquelas pessoas estranhas com certeza saberiam como uma Summers age diante de uma situação daquelas, mesmo com a pequena dificuldade de andar sobre a areia com um par de botas de cano alto, enquanto suas roupas eram das mais refinadas da loja de Madame Malkin.

Sua varinha automaticamente se levantou de suas vestes, seu punho estava esticado em direção as silhuetas e quando foi chegando mais perto, logo viu que se tratavam de um garoto e uma garota, contra uma outra menos glamurosa que os outros dois, cabelos ruivos, isso com certeza significava uma coisa, Weasley. Sua boca se abriu instantatenamente como se ela própria fosse esquecer o que iria dizer, mas no segndo seguinte, dois pares de olhos encaravam a linda loira que chegava em todo o seu glamour :


- Vocês estão brincando de que? Um jogando feitiço no outro, acho que ainda não se tocaram que isso aqui é o Egito, e não o Instituto. E se trouxas tivessem por aqui, claro na hipotése de um dos feitiços ter falhado?


Um ódio aparente fora surgindo na face do garoto, a menina ainda continuava com a mesma expressão fria, e examinava minhas vestes de cima embaixo, como se tivesse algo errado. Questão de Segundos até que o mísero garoto de Dusmtrang ficasse com seu peito totalmente cheio de ar, como se fosse dizer alguma coisa.A nossa pequena Socialite nunca fora tão ousada como fora aquele momento, pois em um campo aberto, a pequena e frágil patricinha Summers, como era chamada no bairro de Kalorama Heights, onde morava, estava desprotegida e sem nínguém. Mas sabia se cuidar muito bem, pois desde de pequena aprendera a se defender.
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Rurik Krum
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MensagemAssunto: Re: Rio Nilo   Rio Nilo I_icon_minitimeSáb Set 11, 2010 9:27 pm

'' COLONIA DE FÉRIAS - EGITO/CAIRO'' ?
Essas eram as breves palavras que resenhavam o rascunho em minhas mãos. Era a quarta ou quinta vez que eu as lia, tentando imaginar o que elas tinham à ver comigo. Recordava-me parcamente de uma conversa que tive antes de minha viagem de volta para casa, mas nada de assuntos como uma colônia de férias e principalmente no Egito me vinham a memória. Talvez alguma coisa idiota daquela escola, já que iriamos esse ano ser trannsferidos para Hogwarts, eles com certeza teriam inventado algo parecido para uma integração entre os alunos. Isso por um lado era bom, um misto de culturas diferente e alunos de outros lugares além de Durmstrang. Afinal, com essas férias de verão, a escola estaria toda renovada de alunos e eu ficando responsável pela monitoração das
''alunas'' da sonserina, meus relatórios deveriam ser periódicos. As bruxinhas mais bonitas iriam para a minha lista de futuras pretendentes a mim, quando decidisse ter um relacionamento sério com alguém.

Nada mudara. As areias continuavam as mesmas, o calor insuportável o mesmo, a paisagem morta a mesma. Somente eu parecia ter mudado. Parecia lento demais. Percorria a superfície reta e íngreme daquelas dunas , estas que dariam acesso ao local da colônia. Talvez o cansaço por noites não dormidas fosse a responsável por aquela debilidade física. Mas a razão era obvia; a falta de noticias de seus amigos de Durmstrang. Meu erro de uma fase imatura.
Vacilei ao pular de uma altura que antes não me traria problemas. Meu tornozelo fraquejou por um momento. Pensei tê-lo torcido, mas o alarde era falso. Eu não estava tão quebradiço como imaginava, ainda. Mas me perguntava por qual razão um local tão distante. Nenhuma resposta vinha à minha mente fatigada e como um impulso que não era meu, me coordenava, atraída pela curiosidade das novas pessoas que estariam ali. Minha mente estava quase fritando, quando comecei a pensar porque meu pai não havia me deixado mais perto da colônia e o porque ele me fez andar a distância do japão a china a pé.

Alguns kilos de areia nos meus tênis e 20 metros percorridos, me vi em um espaço diferente. Ainda havia areia, mas em uma das margens do rio ao minha frente se via várias pessoas, Tracey e Morgana eram vísiveis claramente, mais uma menina ruiva e uma linda, a mais linda menina loira que já havia visto em minha vida. Por mero costume trazia a varinha em punho, preparada por qualquer movimento. Apressei meus passos, a areia debaixo dos meus pés se moldava conforme os meus passos, havia me dirigido diretamente aos trio, mas algo em volta daquele pequeno grupo não estava certo
– além de ser o local deserto nada perfeito para econtros amigavéis para fofocas – me informava que nada daquilo parecia ser um encontro casual entre amigos. Eu respirei fundo...e percebi que pela primeira vez suava frio aquele dia. Vozes alteradas ouviu-se em uníssono a cada metro que chegava.
No instante seguinte duas varinhas estavam mirados bem em meu peito, e minha varinha contra aquelas duas seria inútil. A minha surpresa foi geral ao ver Tracey Davis junto a bestinha da Morgana, apontando uma varinha contra mim.

- Eu serei sincero... Sim esperava realmente qualquer coisa de você Mas calma – aquela pequena frase. Minha voz num tom trêmulo deixara minha expressão de medo no ar.


Uma sensação de enjoô instantaneamente tomou conta do meu ser, que já quase não sabia o que fazer. Os outros do grupinho principalmente a loira mais linda olhava com expressão de susto, mas ao mesmo tempo sua expressão era de alívio. Meus instintos eram de correr ou até mesmo gritar, mas um movimento em falso era crucial para ser atacado com um feitiço, e o pior de tudo, um feitiço sendo lançado por um dos meus melhores amigos de Durmstrang. Já não conseguia ver mais nada pois meus olhos agora fechados estavam mergulhadosem uma pura escuridão, somente pela minha visão de calor, obtida pelas minhas palpebras fechadas e o sol que deixavam elas vermelhas internamente....
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